O Ministério Público do Estado de Roraima (MPRR), por meio da Ouvidoria-Geral, disponibilizará ao público infantil, a partir desta terça-feira, 19 de abril, a cartilha “Mpzinho”. 

O material pedagógico foi desenvolvido pelo Núcleo de Apoio Técnico/Pedagogia do MPRR e surgiu da necessidade de oportunizar para as crianças um produto com informações pertinentes sobre o papel do Ministério Público e seus 30 anos de atuação no Estado de Roraima, além de trazer orientações sobre os direitos fundamentais que devem ser garantidos a todas as crianças. Os textos foram adaptados para a linguagem infantil, reforçando o tom lúdico para atingir esse público específico.

A cartilha “MPzinho” está disponível no local que recebeu o mesmo nome, no edifício Espaço da Cidadania, localizado na avenida Ville Roy, na capital. 

“Essa sala do MPzinho foi o que veio para completar, um espaço onde a criança possa ficar à vontade e os pais possam ser atendidos com tranquilidade, sem interferência para o nosso atendimento ficar mais eficiente. A ideia da cartilha foi nós atingirmos esse público infantil, nós passarmos pra eles de uma forma lúdica, que eles possam compreender o que é o Ministério Público e quais as suas funções, o que ele pode fazer pelas crianças”, destacou a Procuradora de Justiça Rejane Gomes de Azevedo Moura, Ouvidora-Geral do MPRR.

A cartilha conta com personagens regionais para facilitar a identificação com o público-alvo. “A cartilha traz essa linguagem lúdica, faz com que as crianças se sintam representadas pelos personagens. Tem o negro, tem o indígena, tem a personagem que tá na cadeira de rodas, então qualquer criança que tiver acesso a essa cartilha se sentirá representada”, ressalta Wellington Silva, pedagogo do MPRR. 

Para a Procuradora-Geral de Justiça, Janaína Carneiro Costa, a ideia é desenvolver projetos para melhorar o atendimento à comunidade. “A Procuradoria-Geral tem incentivado projetos como esses que a comunidade pode ser atendida pelo membro do Ministério Público, sabendo que os seus filhos terão espaço adequado enquanto ocorre o atendimento e com material lúdico para que a criança, durante o atendimento, possa inclusive brincar, ter o prazer de uma leitura e ser devidamente atendida”, concluiu.